quinta-feira, 31 de julho de 2008

Ato público pela humanização do centro histórico de São Paulo

Na próxima segunda-feira, dia 28/07, às 9h, na escadaria da Praça da Sé, acontece um ato de denúncia contra as ações higienistas e agressivas que vem sendo realizadas pela Prefeitura de São Paulo no centro desta cidade. O ato irá questionar os poderes públicos e suas entidades parceiras na operação batizada de "Aliança pelo Centro Histórico", com a entrega de um troféu simbólico.

Cidadãos que habitam as ruas do Centro e que tentam se proteger do frio deste inverno estão sendo desrespeitados e agredidos. A qualquer hora do dia ou da noite, suas roupas e cobertores são confiscados ou molhados pelos jatos d'água dos carros-pipa da prefeitura; são obrigados a fugir dos sprays de pimenta que são lançados por policiais diretamente em seus rostos. Tudo isso na véspera de se completarem quatro anos do massacre dos sete moradores de rua no centro de São Paulo.

Chamado para o ato

Leia o Dossiê "Violações dos direitos humanos no centro de São Paulo: propostas e reivindicações para políticas públicas", organizado pelo Fórum Centro Vivo

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Ato de Solidariedade no prédio do Incra - Carta dos lutadores da ocupação.

Enviado pelo MST

Em razão do prolongamento de nossa ocupação no Incra por prazo indeterminado, necessitamos ainda mais da solidariedade dos lutadores e lutadoras que nos apóiam nesta luta.
Queremos agradecer a todos/as que tem contribuído de alguma forma para viabilizar nossa permanência aqui e solicitar que nos auxiliem com doações ou campanhas para arrecadação de alimentos, medicamentos, materiais de higiene, etc.
Aproveitamos para convidar todo/as trabalhadores/as para estarem conosco na ocupação amanhã, (31 de julho), às 20h, para um Ato Político em Solidariedade.
Ressaltamos a importância da presença de todos para que juntos possamos estar fortalecidos e animados para permanecer em luta.

Segue abaixo a Carta dos Trabalhadores/as acampados na superintendência do Incra:

Companheiros e Companheiras,

Hoje completam dez dias que a sede do Incra (Instituto Nacional da Colonização e Reforma Agrária) permanece ocupada por cerca de 400 trabalhadores do MST, na capital de São Paulo.O ato faz parte da Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária e ocorre também no interior de São Paulo nos escritórios regionais do Incra nas cidades de Apiaí, Itapeva, Araraquara, Taubaté e Teodoro Sampaio também foram ocupados.

Nesta segunda-feira, os representantes do MST/SP participaram de uma audiência com o superintendente do Incra e sua equipe. Nessa reunião três pontos foram destacados: a melhoria das condições de vida nos assentamentos precarizados , que carecem de investimentos em infra-estrutura (água, luz, estrada), o assentamento imediato de 1.600 famílias acampadas, uma vez que algumas delas estão há pelo menos 5 anos vivendo embaixo de lonas pretas, além de assistência técnica e fomento à cooperação, agroindústria e agroecologia para garantir condições básicas na produção de alimentos.

Os representantes do Incra alegaram falta de recursos federais, em vista disso, a ocupação na capitas e as do interior continuam. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra visa agora dar continuidade à sua luta e exige uma audiência com o presidente do Incra Nacional para discutir o orçamento da Reforma Agrária no país.

Nós concluímos, em Assembléia, que enquanto nossas demandas não forem atendidas, a lutas vão continuar. Não vamos sair dessa jornada de cabeça baixa!

Nesse sentido, companheiras e companheiros, enviamos este rápido informe com intuito de animar a todos e nos colocar em alerta para fortalecer nossa capacidade de mobilização.

A luta continua!!!
Carta dos Trabalhadores/as acampados na superintendência do Incra.
 

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Abaixo-assinado pela Conferência Nacional de Comunicação

Solicitamos recolhimento de assinaturas exigindo a realização da I Conferência
Nacional de Comunicação: www.petitiononline.com/pcom2009

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Sr. Presidente Luís Inácio Lula da Silva e Ministro das Comunicações Hélio Costa

Comissão Pró-Conferência Nacional de Comunicação - www.proconferencia.com.br

Nós, abaixo-assinados, solicitamos ao Exmo. Sr. Ministro das Comunicações Hélio Costa e ao Exmo. Sr. Presidente da República Luís Inácio Lula da Silva, a convocação da I Conferência Nacional de Comunicação democrática e participativa, precedida de etapas preparatórias, para que a nação brasileira possa discutir e deliberar sobre políticas públicas e o novo marco regulatório do setor das comunicações no Brasil.

Aproveitamos para chamar a atenção do Governo Federal sobre a importância dessa Conferência no que diz respeito ao aprimoramento da democracia brasileira.
 

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quarta-feira, 30 de julho de 2008

Nossas Propostas de Mídia e Comunicação para os Programas de Governos

Abaixo enviamos nossas propostas de mídia e comunicação para serem incluídas nos programas de governos municipais de todos aqueles que
acharem conveniente sua inclusão.
Muitas destas propostas foram construídas coletivamente através dos fóruns humanistas, fóruns sociais e do fórum de mídia livre.
De todas as formas continuamos abertos ao intercâmbio em busca de novas soluções e respostas ao poder tão concentrado que as mídias tradicionais exercem hoje. Aqueles que tiverem novas sugestões e propostas por favor nos enviem.
Humanistas
Nossas Propostas de Mídia e Comunicação para os Programas de Governos Municipais
Políticas públicas de comunicação

1 - Convocar anualmente e dar suporte à realização de uma Conferencia Municipal de Comunicações nos moldes das conferências de outros setores já realizadas no país.
2 - Lutar pelo estabelecimento de políticas democráticas de comunicação, na perspectiva de um novo marco regulatório para o setor que inclua um novo processo de outorga das concessões, a democratização e universalização da banda larga, o fortalecimento das rádios comunitárias, criação de pontos de mídia e tvs comunitárias em todos os bairros da cidade.
3. Estabelecer políticas de participação popular no campo da comunicação, com a criação de conselhos municipais voltados à construção e à apropriação das políticas da área e ao controle popular da mídia.
4. Promover estudos e debates e difundir informações referentes a temas como as concessões, rádios comunitárias, TV e rádio digital, inclusão digital, propriedade intelectual etc.
5. Atuar no plano local e regional aproximando as lutas da comunicação às dos movimentos sociais, visando à construção de um projeto popular para o Brasil.
6. Criar mecanismos permanentes de consulta popular através da internet, tv digital e telefonia móvel, para consultar a população sobre o orçamento anual da cidade, novas leis e regulamentos municipais, projetos da prefeitura, etc.
7 - Promover outras políticas públicas de incentivo à pluralidade e à diversidade por meio do fomento à produção e à distribuição de conteúdo gerado pelas novas mídias.
Incentivo a novas mídias

1. Apoio a criação de um portal colaborativo que reúna diversas iniciativas de mídia livre na cidade de SP.
2. Mapeamento dos produtores populares de mídia na cidade de São Paulo, incentivando o jornalismo comunitário através de blogs, rss e redes sociais.
3. Criação de Pontos de Mídia Livre inspirados nos moldes de Pontos de Cultura. Porém, com ressalvas quanto à elaboração dos editais que garantam espaços efetivos para a mídia livre.
4 - Transformar espaços públicos como escolas municipais, bibliotecas e casas de cultura em pontos de mídia, equipando estes espaços com estúdios de rádio, tv e internet, para produções digitais e audiovisuais.
5 - Criar uma TV Comunitária, uma Rádio e um Portal Colaborativo em cada ponto de mídia local para transmitir continuamente em cada bairro todo a produção local.
6 - Inclusão da produção audiovisual e digital no currículo das escolas de ensino básico em todas as escolas municipais, com o objetivo de formar estudantes e incentivando a produção local de novos conteúdos e mídias colaborativas no sentido de fazer frente ao poder concentrado das hegemônicas mídias tradicionais.
7 - Promover junto com as universidades cursos de extensão em parceria com os produtores de mídia popular e estimular a criação de disciplinas especificas de mídia livre;
8 - Criar uma TV Pública Municipal dirigida por um colegiado composto de representantes dos movimentos sociais, prefeitura municipal e organizações do setor artistico. Com objetivo de ser
um canal de denúncias sociais e defesa dos direitos da população, dando visibilidade à diversidade de sujeitos e discursos, diversidade de idades, gênero, étnico-racial e regional, política, religiosa, ambiental, etc.
9 - Buscar espaços para exibição de conteúdo produzido por movimentos sociais na TV pública.
Comunicação Municipal
1 - Converter o site da prefeitura numa plataforma de convergência da produção de mídia livre, no estilo wiki, colaborativa; difundindo as produções locais.
2 - Promover canais de comunicação direta com a população no estilo web 2.0 para aplicar mecanismos de democracia direta e consulta popular permanente acerca do orçamento municipal, resoluções, novas leis, etc.
3 - Criação de redes de comunicação em cada bairro integrando as diversas tecnologias de internet, rádios e tvs comunitárias do bairro.
4 - Denunciar públicamente o repúdio formal aos sistemas digitais de Rádio e Televisão que foram adotados recentemente pelo governo federal. Explicitar para o grande público que adoção dos modelos atuais (Iboc para rádio e padrão japonês para TV), da maneira como vêm sendo implementados, revela um retrocesso e não um avanço na área de Comunicação.

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Vídeo/convite da Inauguração do Parque Caucaia

 
Vídeo/convite da Inauguração do Parque Caucaia

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Reunião de mística do Grito dos Excluídos

A reunião de preparação da mística do grito dos excluídos que será no dia 30/07/08 às 13h00minh, na Rua Wescelau Braz, 78 - 1 andar, na dúvida ligue para o telefone: 3106-5531.

Esta reunião será realizada antes da outra reunião que tratará de todos os assuntos do Grito dos Excluídos. Precisamos da sua participação, pois juntos seremos mais fortes!!!

Equipe de Mística do Grito dos Excluídos – SP

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Oficina de preparação para Encontro Nacional Mulheres em luta por Soberania Alimentar e Energética

 

 
Oficina de preparação para Encontro Nacional Mulheres em luta por Soberania Alimentar e Energética
Sábado, dia 16 de agosto de 2008
Horário: das  9h00 às 13h00
Local: Rua da Abolição 167 Centro
(próximo a Camara Municipal - metrô Anhangabaú)
 
Temos pela frente o desafio de nos prepararmos para o Encontro Nacional sobre Soberania Alimentar e Energética, que ocorrerá em Belo Horizonte, de 28 à 31 de agosto, organizado pela MMM junto com as mulheres da Via Campesina.
 
Conforme decido em nossa última plenária, realizada dias 7 e 8 de junho em São Paulo, faremos uma oficina para preparação das delegadas de SP.
 
A oficina é aberta a todas, ela faz parte da nossa construção e acúmulo sobre esses temas.
 
Sobre a participação no Encontro:
 
Normalmente escolheríamos nossas delegadas em uma plenária estadual, porém, não haverá tempo para isso. Portanto faremos da seguinte forma:
 
As interessadas em participar devem se pré-inscrever tendo certeza da disponibilidade de participação.
 
Caso tenhamos mais inscrições que o limite de nossas vagas (20 vagas), utilizaremos alguns critérios:
  • Participação nas ultimas atividades da MMM
  • Disposição em dar seguimento nesse debate.
  • Disposição em participar em período integral do encontro.
  • Participação na oficina de preparação.
  • Usaremos também o critério de representatividade estadual
E não se esqueçam de agendar a oficina!
DIA: sábado, dia 16 de agosto de 2008
HORÁRIO: das  9h00 às 13h00
LOCAL: Rua da Abolição 167 Centro (próximo a Camara Municipal - metrô Anhangabaú)
 
 
Não falte e divulgue esta data!
 
Traga algo para o lanche coletivo!
 
 
Saudações feministas,
 
Marcha Mundial das mulheres
.

__,_._,___

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Conferências regionais de direitos humanos

Estamos chegando à reta final das conferências regionais de direitos humanos. É muito importante a nossa articulação para garantirmos a participação de todos os segmentos da sociedade civil.

Neste final de semana serão seis conferências regionais.
Três na Grande São Paulo (Osasco, Santo André e Suzano)
e três no Interior do estado (Barretos, Franca e Marília).

No sábado, 02/08 serão as Conferências da Região de Franca, da Região de Marília, da Região de Osasco, da Região de Santo André e da Região de Suzano.

No domingo - 03/08 - será a vez da Conferência da Região de Barretos.

(Os municípios que compõem cada região estão na seqüência deste email)

Vejam quais serão os horários e locais :

Região de Franca – 02/08 – das 10 às 17h –
Faculdade de Direito de Franca – Avenida Major Nicácio, 2377 – Centro.

Região de Marília – 02/08 – das 8h às 14h –
Faculdade de Filosofia, Ciência e Letras (Anfiteatro I da
UNESP) – Av. Hygino Muzzi Filho, 737.

Região de Suzano – 02/08 – Escola Marques Figueira –
Rua Missionária Sara Cooper, 59 – Centro.

Região de Osasco – 02/08 – das 8 às 17h – Sindicato
dos Metalúrgicos de Osasco e região – Rua Erasmo Braga,
307 – Bairro: Presidente Altino.

Região de Santo André – 02/08 – das 8 às 17h –
Fundação Santo André – Avenida Príncipe de Gales, 821
– Bairro: Príncipe de Gales.

Região de Barretos – 03/08 – das 8h30 às 12h30 –
Complexo Municipal de Educação "Amador Alves
Queiroz" – Rua 21 de abril, 240 – Bairro: Derby
Club

Lembrando que estas Conferências terão basicamente duas
tarefas : avaliar o Programa Nacional de Direitos Humanos -
olhar criticamente o que foi e o que não foi implementado,
o que já está desatualizado, o que está faltando - e
eleger as delegadas e os delegados à VI Conferência
Estadual.

Quem pode participar ?

No site da
Conferência Estadual (http://www.justica.sp.gov.br/pedh/) há
todas as informações. A participação é livre, basta
comparecer ao local na hora do credenciamento. O horário
de término do credenciamento será definido na plenária
inicial de cada regional.

Quantas/os delegadas/os serão eleitas/os ? A sociedade
civil elegerá 60% da delegação e os poderes públicos
40%. Dentro da sociedade civil, há uma parte - 1/3 - de
delegadas e delegados que serão obrigatoriamente de
segmentos mais vulneráveis, tais como quilombolas,
indígenas, ciganos e pessoas em situação de rua.

A tabela abaixo indica o número de municípios de cada
região, a população total da região, as/os delegadas/os
da sociedade civil - subdivididos em segmentos vulneráveis
e demais segmentos - e as/os delegadas/os dos poderes
públicos. O número de delegados por região respeitou o
critério populacional.

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terça-feira, 29 de julho de 2008

2º Pré-fórum em Curitiba

Cartaz do 2º Pré-fórum em Curitiba

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quinta-feira, 24 de julho de 2008

Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa

Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa

Casa de Cultura da Mulher Negra
ou através da Comissão de Combate à Intolerância religiosa.
Ou ainda pelos telefones: (21) 22420961 / 22733749.

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Vídeo de Homenagem ao Salvador Allender.

 
Vídeo exibido nos atos de Homenagem ao Centenário do Salvador Allender.

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quarta-feira, 23 de julho de 2008

Vídeo 1% - PCB/PH em Campanha no RJ

Vídeo 1% - PCB/PH em Campanha, feito pelos cariocas

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Novo Mapa da Marcha Mundial pela Não-violência

Novo Mapa do percurso da Marcha Mundial pela Não-violência

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INFORME SEMINÁRIO PH-ALAGOAS

Visita de membros da comissão nacional do PH a Maceió

Dias 3 a 7 de julho de 2008
Rogério Ceroni e Alexandre Sammogini

Seminário (4 de julho)

- Foi realizado na Uncisal, no mini-auditório, com uma excelente
infra-estrutura, datashow, som, etc.
- O clima e a integraçnao entre os participantes foi excelente, teve uma boa
participação e intercâmbio entre os cerca de 30 presentes.
- Tivemos a presença de representantes de associações (destaque para os
agentes de saúde), outros partidos (2 membros do PCB), funcionários e alunos
da universidade.
- A organização esteve muito boa, a cargo de Nadeje e Georgina, com a
participação de Mauríco, todos membros da comissão estadual de Alagoas.
- O tema Humanismo e Dignidade no Trabalho gerou um bom intercâmbio e
contato com os princípios e propostas do PH
- Foi apresentada a situaçnao do PH no Brasil e foi passado um breve
histórico do PH no mundo. Tivemos grande interesse dos participantes com
diversas perguntas e comentários positivos.
- Destaque também para a participaçnao de 2 membros do Ceará que pretendem
formar a comissão estadual de lá. Também houve participação de 1 membro de
outra cidade de Alagoas, Arapiraca, além de pessoas de cidades próximas a
Maceió.

Reuniões

- Fizemos uma reunião em 5 de julho com os membros da comissão da Alagoas e
do pessoal do Ceará. O pessoal de Alagoas colocou a proposta de recolher 7
mil assinaturas para a legalizaçnao do PH no estado, além de abrir outros
estados da região nordeste (Sergipe, Paraíaba). Também ficaram de retomar
contato com pessoal de Pernambuco para definir se continuam participando a
formaçnao do PH. Saímos da reunião com a proposta de formar a região
nordeste, com 4 ou 5 estados, com a participação ativa da comissão de
Alagoas.

- Foi realizada outra reunião no dia 7 de julho com as organizações sociais
e Partido Humanista. Esta reunião teve como objetivo produzir um documento
conjunto apoiados na reciprocidade de trabalhar conjuntamente frente a
diversos conflitos que cada organização está atuando.

Entrevista na Rádio

- Fizemos uma entrevista ao vivo em uma das rádios de maior audiência de
Maceió. Foi no programa de sexta de manhã na Rádio Jornal. Rogério falou
durante cerca de 15 minutos sobre as propostas do PH, sobre o seminário,
sobre a situação política do país, etc. O apresentador do programa se
mostrou bastante simpático e abriu bastante espaço.

Contato com Heloísa Helena

- Tivemos rápido contato com Heloísa logo na chegada ao aeroporto de Maceió.
Conversamos um pouco e entregamos o livro de Tomás Hirsch em português.

Recepção

- Tivemos excelente recepção e acompanhamento do pessoal de Maceió,
sobretudo de Nadeje, Georgina e Val, que nos acompanharam durante os
deslocamentos e compromissos. Também tivemos a oportunidade de conhecer a
cidade e a história da região. Ficamos muito bem alojados em região bem
localizada. Agradecemos bastante a toda a atenção e dedicação dos amigos de
Maceió.

COMISSÃO NACIONAL PARTIDO HUMANISTA

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terça-feira, 22 de julho de 2008

icones web

icones web

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segunda-feira, 21 de julho de 2008

Abaixo-assinado pela 1ª Conferência Nacional de Comunicação

Assine a petição pela I Conferência Nacional de Comunicação
 
O Movimento Pró-Conferência Nacional de Comunicação lançou hoje, na Internet, uma coleta de assinaturas em defesa da convocação, pelo Governo Federal, da I Conferência Nacional de Comunicação. 
 
Esta iniciativa é parte da luta pela democratização da comunicação, numa perspectiva de democratização do Estado brasileiro e da vida social.

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Para assinar:
 
1) Acesse o sítio eletrônico : http://www.petitiononline.com/mpcnc28/
2) Clique no botão: "Click here to Sign Petition"
3) Preencha seus dados no formulário que vai aparecer
4) Clique no botão: "Preview your signature"

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Íntegra da Petição (abaixo-assinado)

(Comissão Pró-Conferência Nacional de Comunicação – www.proconferencia.com.br)

Nós, abaixo assinados, solicitamos ao Exmo. Sr. Ministro das Comunicações Hélio Costa e ao Exmo. Sr. Presidente da República Luís Inácio Lula da Silva a convocação da I Conferência Nacional de Comunicação, democrática e participativa, precedida de etapas preparatórias, para que a nação brasileira possa discutir e deliberar sobre políticas públicas e o novo marco regulatório do setor das comunicações no Brasil.
O primeiro passo a ser dado é a nomeação de Grupo de Trabalho, paritário, composto por representantes dos Poderes Executivo e Legislativo, empresários e sociedade civil, que vai organizar a referida Conferência.
Aproveitamos para chamar a atenção do Governo Federal sobre a importância dessa Conferência no que diz respeito ao aprimoramento da democracia brasileira.

Atenciosamente,

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Conheça o Movimento Pró-Conferência Nacional de Comunicação


O movimento Pró-Conferência Nacional de Comunicação foi criado oficialmente ao final do Encontro Nacional de Comunicação, que ocorreu em junho de 2007, por iniciativa da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) e da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados. Ele é composto por cerca de 30 entidades da sociedade civil de caráter nacional, além da CDHM e do Ministério Público Federal.

Embora o movimento tenha se organizado como tal somente há alguns meses, a demanda por uma Conferência Nacional de Comunicação já existe há anos, a partir da análise de que a comunicação precisa estabelecer mecanismos democráticos de formulação, monitoramento e acompanhamento das políticas públicas para o setor. Em um quadro de ausência de um marco regulatório consistente, atualmente a construção das poucas políticas de comunicação existentes se dá sem a efetiva participação da sociedade.

 
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Assine e divulgue já !!! 
 

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Vídeo da Estudante que jogou água na Ministra da Educação do Chile

Vídeo com imagens da Estudante Chilena que jogou um Jarro de Água na Ministra de Educação do Chile, em protesto contra a repressão aos estudantes no Chile.
O Movimento Estudantil, conhecido popularmente como "Pinguinos" pressiona o governo para que seja elaborada uma nova lei nacional de educação para o país, através de uma onda de ocupações pacíficas em colégios públicos e universidades.
O Ato de protesto foi muito simbólico porque, além das prisões arbitrárias que muitos estudantes sofreram indevidamente, a modalidade adotada para dispersar os protestos dos estudantes é o carros militares com potentes jatos d´ága com "Guanaco", que deixa os olhos e a pele ardendo.
A estudante diz que aprendeu a jogar água com a própria ministra da Educação, numa referência clara ao tratamento dado pelo governo aos estudantes e aos movimentos sociais. Assim que não se explica porque tanto alarme e tanto escândalo e nós, Humanistas, apoiamos decididamente
este protesto não-violento, como ato moral de desobediência civil perante autoridades corruptas
que exploram econômicamente a Educação Pública e manipulam continuamente a mída para ludibriar a população.

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Ato ENECOM mudou de Local

Devido a alguns problemas, o ato pela democratização da comunicação do ENECOM, mudou. Não irá mais para o Rio de Janeiro, ficará em Niterói mesmo.
Não sei se todos sabem, mas uma ocupação indígena na região oceânica de Niterói foi incendiada. Os índios estarão presentes no ato. Por isso também, o ato acontecerá em Niterói.
Segue a divulgação correta:

Os estudantes de comunicação do Brasil inteiro convocam a todos e todas para um ato pela democratização da comunicação. A atividade faz parte da programação do Encontro Nacional dos Estudantes de Comunicação (ENECOM) e promete dialogar com a população sobre a fusão Brasil Telecom e Oi Telemar, aproveitando a deixa que a própria mídia nos deu, noticiando as irregularidades do caso.
Além disso, pretende também denunciar à população os problemas enfrentados pelos índios guarani que estão na região oceânica de Niterói. Eles tiveram suas ocas incendiadas. Sabe-se que o incêndio foi criminoso, no entanto, pouco tem sido feito a esse respeito.

Segue o convite:

Estudantes de Comunicação do Brasil todo convidam:

ATO PELA DEMOCRATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO
Dia 23, quarta-feira, às 16h
Concentração no Campus do Gragoatá-UFF, em Niterói
O percurso do ato será:
Praça da Cantareira - Av. Visconde do Rio Branco - Rua da Conceição - Av. Amaral Peixoto - retorna pela Visconde do Rio Branco, terminando no Gragoatá.

Todas as entidades que constroem a luta pela democratização da comunicação estão convidadíssimas
PARTICIPEM E DIVULGUEM!

Realização: Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação (ENECOS), Centros e Diretórios Acadêmicos de Comunicação da UFF, PUC-RJ, UERJ, UFRJ, Diretório Acadêmico de Estudos de Mídia - UFF e Comissão Organizadora do ENECOM Rio 2008

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quarta-feira, 16 de julho de 2008

Fotos do Seminário do PH em Alagoas

Fotos do Seminário do PH em Alagoas realizado em Julho de 2008.

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VI ENCONTRO INTERNACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA - NESOL USP - 25 a 27 de julho



VI ENCONTRO INTERNACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA:

economia solidária e modelo de desenvolvimento

É com prazer que convidamos a todos para participar do VI Encontro Internacional de Economia Solidária: "Economia solidária e modelo de desenvolvimento", que será realizado nos dias 25, 26 e 27 de julho de 2008, na Universidade de São Paulo.

O objetivo dos Encontros Internacionais de Economia Solidária é promover um espaço de debate e troca de experiências, a partir do encontro entre pessoas de organizações nacionais e internacionais contribuindo para a formação de profissionais e trabalhadores da área, ampliando o espaço de debate e aprofundamento teórico deste tema no interior das organizações e universidades do país.

O VI Encontro traz a temática "Economia solidária e modelo de desenvolvimento" e pretende problematizar o potencial e os limites que os princípios da Economia Solidária trazem para a construção de um modelo de desenvolvimento alternativo. O desenvolvimento é um conceito que passou por diferentes entendimentos nas últimas décadas. Suas acepções vinculadas ao processo de industrialização como parte do caminho para o amadurecimento do capitalismo no país não conseguiram resolver o problema da desigualdade social. Com o fortalecimento do neoliberalismo, ganhou contornos que agravam ainda mais a degradação das condições de vida da maioria da população. Assim, passamos atualmente por um momento de emergência da redefinição de um modelo de desenvolvimento para o país que englobe não apenas uma visão industrializante, mas, principalmente, a criação de novas formas de relações sociais, para a qual a Economia Solidária representa um eixo de discussão essencial que deve ser debatido e aprofundado constantemente.

As mesas de debates serão formadas por trabalhadores, representantes de movimentos sociais, estudantes, professores e representantes de governos da América Latina. Contaremos também, com espaço para a exposição e debate de trabalhos em Economia Solidária e apresentação de atividades culturais.

Para maiores informações:

site: http://www.poli.usp.br/p/augusto.neiva/nesol

e-mail: nesol_usp-vieies@yahoo.com.br

Resumo da Programação

1º Dia - 25 de julho de 2008 (sexta-feira)

14h às 17h30 Credenciamento

18h às 18h30 Abertura: . Profa. Dra. Sylvia Leser de Mello (NESOL / IPUSP)

. Representantes PRCEU, Patrocionadores e Apoiadores

19h às 21h Debate: Economia Solidária e Modelo de Desenvolvimento

Palestrantes: . Andres Antillano (Comite de Tierras Urbana - Venezuela)

. Antonio Cruz (Universidade Catótica de Pelotas-RS)

Debatedores: . Daniel Tygel (Fórum Brasileiro de Economia Solidária)

. Fabio Sanchez (Secretaria Nacional de Economia Solidária / MTE)

. Gilmar Mauro (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra)

. Mariana Almeida (NESOL/USP)

Coordenação: Diogo Jamra Tsukumo (NESOL/USP)

21h Lançamento da Publicação: Economia Solidária e Autogestão: Encontros Internacionais. Vol.2

Coquetel

Atividade Cultural

2º Dia - 26 de julho de 2008 (sábado)

9h às 12h Mesa 1: Economia Solidária e Mercado

Palestrantes: . Paul Singer (SENAES/MTE)

. Juan Sebastián Roldán (Vice-ministro de Governo do Equador)

. João Machado (economista - PUC/SP)

Coordenação: . Felipe Pateo (Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares/USP)

12h às 13h30 Almoço

13h30 às 15h30 Apresentação de trabalhos (GT´s) em subgrupos temáticos

16h às 18h Apresentação de trabalhos (GT´s) em subgrupos temáticos

18h às 19h Jantar

19h às 21h30 Mesa 2: Diversidade, Mídia, arte e política: a construção da cultura na Economia Solidária

Palestrantes: . Pablo Ortellado (Epidemia/ GPOPAI-USP)

. Ociel Alí López (Ávila TV - Caracas)

. Sérgio Vaz (Cooperifa)

. Antonio S. A. Terceiro (Coolivre -Cooperativa de Tecnologias Livre/BA)

Coordenação: . Vanessa Moreira Sígolo (NESOL/USP)

3º Dia - 27 de julho de 2008 (domingo)

9h às 12h Apresentação de trabalhos (GT´s) em subgrupos temáticos

12h às 13h30 Almoço

13h30 às 16h00 Mesa 3: Planejamento econômico e organização comunitária

Palestrantes: . José Miguel Sánchez (Federación Nacional de Vivienda Popular - Colômbia)

. Elena Martinez Canals (Centro de Investigaciones Sicológicas y

Sociológicas - Ministerio de Ciencia Tecnología y Medio Ambiente de Cuba)

. Vanderli Pereira Pinheiro (Associação dos Pequenos Agricultores e

Trabalhadores Rurais de Tombos- APAT/MG)

Coordenação: . Profa. Dra. Sonia Kruppa (NESOL/USP)

16h00 Encerramento: . Prof. Dr. Augusto Câmara Neiva (NESOL / QUI-EPUSP)

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sexta-feira, 11 de julho de 2008

Reunião Direitos Humanos CDP - Vila Independência - SP

Estamos diante de uma situação insustentável ocorrida no CDP de Vila Independência (bairro da Vila Prudente, capital de São Paulo), provocada pela greve dos Agentes Penitenciários deste estabelecimento prisional e que tem gerado ainda mais abusos contra o direito dos presos que ali se encontram. Entre outras coisas: eles não tem podido receber visitas, tomar banho, estão incomunicáveis até mesmo com seus advogados. A superlotação do CDP é gritante e notícias de torturas, falta de luz e água também tem sido transmitidas por familiares.
Diante de tão grave situação, está sendo articulada reunião entre entidades de Direitos Humanos para que providências coletivas sejam tomadas para a garantia da Integridade e Dignidade de todos que lá se encontram.
A reunião ocorrerá na próxima segunda feira,
dia 14 de Julho, às 15 horas
na Pça Clovis Bevilaqua, 351, cj 501 5.o andar

Fone - 3101 6760

Fraternalmente,

Enviado por Gabriel de Carvalho Sampaio

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Posição sobre o Referendo na Bolivia no dia 10/08

Frente a proximidade do Referendo Revogatório convocado para o dia 10 de Agosto pelo Congresso Nacional, mediante a Lei da República, como uma alternativa legal e legítima que nos permitiria esclarecer o verdadeiro sentir da maioria do povo boliviano, mediante uma instância de participação livre e democrática, sem pressões nem ameaças, os humanistas fazemos pública nossa posição á respeito:


Sustentamos:


Que o Referendo Revogatório é uma grande oportunidade democrática para frear as aspirações divisionistas de grupos de poder econômico, provenientes de um modelo neoliberal decadente, que buscam á todo custo frear o processo de mudança na Bolívia.

Ante tão importante evento, é fundamental fortalecer a unidade das correntes progressistas que apóaim o processo de mudança que o povo boliviano decidiu empreender.


Que é indispensável compreender que o povo da Bolívia foi, e é, uma referência e uma esperança para outros países, pelas características deste processo de mudanças que busca a justiça e a dignidade social, a igualdade de oportunidades para todos, a recuperação dos recursos naturais, da terra e do território, além dos serviços básicos instituídos como direitos humanos, a renúncia á guerra, entre outros avanços. E especialmente, nestes momentos de artificial confrontação de poderes, o aprofundamento da democracia real através da decisão direta do povo sobre a continuidade ou não deste processo de mudanças através das urnas. Deste modo, atualmente, vão aparecendo em alguns casos e se fortalecendo em outros, diferentes movimentos progresistas que se encaminham numa direção comum: a liberação e integração dos povos latino-americanos, não somente pelo rechaço ás pretensões de domínio do Império Estadounidense na região, senão que agora mediante o exemplo que significa a luta não-violenta e completamente democrática favorecida, que pretende contribuir á união solidária na diversidade no nosso continente.


Como humanistas, aspiramos o desenvolvimento de processos revolucionários não-violentos, de verdadeira participação cidadã e democratização na tomada de decisões, tendo como horizonte uma convivência plural e diversa, com igualdade de direitos e oportunidades para todos.


Para alcançar estas aspirações, é necessário gerar o mais rápido possível, mecanismos que permitam sair da injusta exclusão a que foram submetidos, durante toda a história republicana, amplos setores da população, e, particularmente os povos indígenas.


É urgente ratificar e aprofundar o processo de mudanças inclusive na estructura do governo atual, con a inclusão e participação dos movimentos sociais, como atores protagonistas na condução do processo.


Deve-se atender á continuidade do processo de mudanças, aprofundando a simultaneidade de transformações sociais e pessoais dos vários atores da política, da econômia e do manejo público do Estado.


Boa parte dos dirigentes cívicos que instigam o divisionismo e o racismo, formaram parte dos governos anteriores. Os mesmos que se caracterizaram pelo autoritarismo, pela impunidad, pela concentração irrestrita de poder político e econômico e, sobretudo, por uma corrupção exacerbada.


É necessário que o Estado Boliviano dê sinais claros, para sancionar e condenar no marco das leis vigentes, qualquer tipo de agressão violenta e racista, protagonizadas por gangues de choque do poder econômico, como a chamada "Unão Juvenil Cruzenhista".


Como humanistas, ratificamos nosso apoio á:


* Nacionalização e industrialização dos recursos naturais;

* Inclusão social, política e econômica das grandes maiorias indígenas;

* Eliminação da pobreza;

* Democratização real e participativa da sociedade;

* Aprovação da Nova Constituição Política de Estado, entendendo que é um passo significativo na direção da mudança querida pelo povo boliviano. Por sua vez, contém uma vocação profunda de "Bolívia como um estado pacifista" que rechaça toda guerra de agressão como instrumento de solucão aos conflitos entre Estados, marcando assim históricamente a convivência fraternal entre nosso país e os pueblos da América-Latina.



Declaramos:


Nossoo apoio ao aprofundamento do processo de mudanças em nosso país, por o qual expresamos com um SIM á continuidade do presidente Evo Morales.


Sustentamos que os grupos do poder econômico na Bolívia, interessados em desestabilizar o governo atual, têm como expressão os governadores das províncias de La Paz, Cochabamba, Santa Cruz, Tarija, Beni e Pando. Por isso consideramos que o povo deve revogá-los em seus mandatos, por propiciar o enfrentamento e o divisionismo na Bolívia; em tal sentido, nossa postura é um NÃO á estes governadores.


Finalmente, fazemos um chamado ao povo de Sucre, especialmente á sua cidade, para que levante a voz de maneira não-violenta e se manifeste contra o Comitê Interinstitucional que se converteu em um instrumento dos grupos do poder econômico do país que buscam á todo custo manter seus grandes lucros e a concentração de grandes extensões de terra, além de outros privilégios, ao custo das grandes maiorias do povo boliviano, propiciando a conformação de grupos fascistas, que com base em agressões violentas e racistas buscam intimidar a população . Por tanto, é a oportunidade para a Governadora eleita Sabina Cuellar de livrar-se destes intereses, e retomar o caminho do processo de mudanças, para que nunca mais se dêem manifestações de humilhação e racismo, que envergonham a população de Sucre.


Não-violência é força

Humanistas - Bolívia

Reenviado e Traduzido por Thiago Cezar


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quinta-feira, 10 de julho de 2008

III Encontro da Frente Nacional por um Sistema Democrático de TV e Rádio Digital

III Encontro da Frente Nacional por um Sistema Democrático de TV e Rádio Digital

A decisão pelo sistema japonês já mostrou a que veio. A Adin interposta contra o decreto está na Procuradoria Geral da Republica, tramitando como procedimento sumário desde o final de outubro do ano passado. Enquanto isso o comitê da tv digital segue discutindo regulação baseada apenas no interesse dos radiodifusores. Não se sabe o que será feito das pesquisas brasileiras e a interatividade enfrenta resistências. E como ficam os canais propostos no decreto, como o da cidadania?

No rádio, os problemas do sistema estadunidense Iboc já apareceram, mas o ministro Hélio Costa insiste em decidir um padrão para o rádio o mais rápido possível, com o objetivo de tentar inviabilizar as emissoras de baixa potência. O que a sociedade pode fazer diante disso?

Por estes motivos, acreditamos na necessidade de reorganizar o mais rápido possível a Frente por um Sistema Democrático de Rádio e Tv Digital, através de um encontro ainda este mês.

Estamos propondo o dia 20 de julho porque será o primeiro dia do Encontro Nacional dos Estudantes de Comunicação, com estrutura já montada. Será um debate pela manhã, para esclarecimentos sobre o tema, e uma plenária à tarde. O evento acontece a partir de 9h30 no Campus da UFF, em Niterói.

ComunicAtivistas


29º Encontro Nacional dos Estudantes de Comunicação Social (www.enecom2008.com)
Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social (www.enecos.org.br)

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Marcha Pela Reforma Agrária contra a criminalização do MST e demais movimentos sociais

Venha participar nesta sexta-feira dia 11/julho.

Saída do INCRA às 07:00 hrs - caminhada até a Praça da República.

Queremos manifestar a nossa solidariedade e apoio ao MST e aos movimentos sociais que lutam pela reforma agrária e, por isto, são perseguidos pelo Ministério Público, Justiça e Governo do Rio Grande do Sul.

Como participar: trazer faixas, cartazes, assinando as cartas. Ao longo da caminha vai ter espaço para breves falas, cantos e momento de mística.

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Documento-síntese do Fórum de Mídia Livre


Documento-síntese :: I Fórum de Mídia Livre :: 14 e 15 de junho de 2008

Confira abaixo o documento-síntese do I Fórum de Mídia Livre, que ocorreu nos dias 14 e 15 de junho de 2008 na UFRJ.

Eixos de ação aprovados

GT 1 – Verbas publicitárias

1.Campanha e mobilização social pela democratização das verbas publicitárias públicas, com a realização, entre outras, das seguintes ações:

a) Desenvolvimento, pelo Fórum de Mídia Livre e organizações parceiras, de critérios democráticos e transparentes de distribuição das verbas públicas que visem à democratização da comunicação e que se efetivem como legislação e políticas públicas;

b) Proposta de revisão dos critérios e "parâmetros técnicos de mídia" (tais como custo por mil etc.) utilizados pela administração pública, de forma a combater os fundamentos exclusivamente mercadológicos e viabilizar o acesso a veículos de menor circulação ou sem verificação;

2.Promover outras políticas públicas de incentivo à pluralidade e à diversidade por meio do fomento à produção e à distribuição;


GT 2 – Políticas públicas de comunicação

1.Cobrar do Executivo federal que convoque e dê suporte à realização de uma Conferencia Nacional de Comunicações nos moldes das conferências de outros setores já realizadas no país.

2.Lutar pelo estabelecimento de políticas democráticas de comunicação, na perspectiva de um novo marco regulatório para o setor que inclua um novo processo de outorga das concessões, a democratização e universalização da banda larga, o fortalecimento das rádios comunitárias,

3.Estabelecer políticas de participação popular no campo da comunicação, com a criação de conselhos municipais e estaduais, voltados à construção e à apropriação das políticas da área e ao controle publico da mídia, e com o fortalecimento do Conselho de Comunicação Social, buscando garantir seu caráter deliberativo.

4.Fortalecer o caráter público das emissoras deste campo, no que diz respeito a sua programação, gestão e financiamento, com atenção especial ao incentivo à produção regional e independente, à EBC e ao acesso universal aos canais públicos.

5.Promover estudos e debates e difundir informações referentes a temas ligados ao FML, como as concessões, rádios comunitárias, TV e rádio digital, inclusão digital, propriedade intelectual etc.

6.Atuar no plano local e regional, traduzindo e concretizando localmente os debates nacionais e gerais, aproximando as lutas da comunicação às dos movimentos sociais, visando à construção de um projeto popular para o Brasil.


GT 3 – Fazedores de mídia

1.Criação de uma ferramenta colaborativa que reúna diversas iniciativas de mídia livre e contemple a diversidade de atuação dos veículos e dos midialivristas, em formato a ser aprimorado nos próximos meses pelo grupo de trabalho permanente e aprovado no próximo Fórum de Mídia Livre;

2.Mapeamento da mídia livre – quanto à questão do mapeamento, foi citado que já existe um site na internet, criados pelo Comitê Rio do Fórum de Mídia Livre. Alguns dos tópicos nele incluídos precisariam ser rediscutidos, incorporando outras demandas e eliminando questões divergentes. Entretanto, o site precisa ser divulgado amplamente, e preenchido por todos os Fazedores de Mídia.

3.Criação de Pontos de Mídia Livre inspirados nos moldes de Pontos de Cultura. Porém, com ressalvas quanto à elaboração dos editais que garantam espaços efetivos para a mídia livre.

4.Relação colaborativa entre os fazedores de mídia na produção e difusão de conhecimento, que consequentemente contribuirá para a formação do(a) midialivrista e de seu espaço de atuação.

5.Que os Correios financiem a distribuição, para fugir do monopólio dessa área.


GT 4 – Formação para a Mídia Livre

1.Que o fórum seja contínuo, mesmo "on line", que seja criada uma plataforma de convergência da produção de mídia livre, no estilo wiki, colaborativa;

2.Promover e encaminhar amplo debate sobre a exigência do diploma de jornalistas na perspectiva dos midialivristas e ampla discussão sobre os atuais currículos das escolas de comunicação para contemplar a mídia livre;

3.Propor a implementação de pontos de mídia, como política publica, integrados e articulados aos pontos de cultura e veículos comunitários, viabilizando, através de infra-estrutura tecnológica e pública, a produção, distribuição e difusão de mídia livre;

4.Promover junto com as universidades cursos de extensão em parceria com os fazedores de mídia e estimular a criação de disciplinas especificas de mídia livre;

5.Propor a inclusão da produção audiovisual no currículo das escolas de ensino básico;

6.Buscar espaços para exibição de conteúdo produzido por movimentos sociais na TV pública;

7.Mapear as metodologias de formação utilizadas pelas escolas livres e pelos fazedores de mídia.

Ponto de recomendação: dar visibilidade à diversidade dos sujeitos e discursos, diversidade de gênero, étnico-racial e regional, ambiental, educação, na mídia


GT 5 – Novas mídias e mídias colaborativas

1.Mapeamento da produção colaborativa brasileira: formulação de um questionário consistente que dê, em detalhes, um panorama da produção colaborativa produzida hoje.

2.Sistemas digitais: Manifestação de repúdio formal aos sistemas digitais de Rádio e Televisão. Explicitar para o grande público que adoção dos modelos atuais (Iboc para rádio e padrão japonês para TV), da maneira como vêm sendo implementados, revela um retrocesso e não um avanço na área de Comunicação.

3.Criação de redes: Incentivar a consolidação de redes de produtores de mídia alternativa, a começar da comunicação interna (listas de discussões) e externa (portal na web) dos próprios integrantes do Fórum. Que o próprio FML funcione como uma rede, flexível e difusa e permanente. Estimular a criação e fortalecimento de modelos de gestao colaborativa das iniciativas e midias, com organização não-monetária do trabalho, por meio de sistemas de trocas de serviço (a exemplo do Espaço Cubo e A Fábrika, do Mato Grosso). Participar das discussões sobre as "cidades digitais".

:: Criar "condomínio"/"pool" de repórteres na cobertura de grandes eventos, como FSM e outros, compartilhando o conteúdo produzido pelos jornalistas presentes no evento, reduzindo os custos de cada um dos veículos.

:: Atuar em rede mesmo com mídias analógicas, investindo em iniciativas colaborativas, promovendo, por exemplo, o festival colaborativo de rádio.

:: Proposta que remete ao GT de portal ao sugerir a criação de um agregador dos diversos sites de mídia alternativa.

4.Produção de material didático: Realizar uma compilação de textos e outros materiais informativos (coletânea de vídeos, por exemplo) sobre temas como copyleft, Web 2.0, entre outros. O material deverá ter caráter pedagógico, buscando levar ao conhecimento do grande público a existência e o funcionamento de tais tecnologias.

5.Infra-estrutura tecnológica: Fomentar e tornar público o debate sobre infraestrutura de comunicação, defendendo a adoção de tecnologias que contribuam para o fortalecimento de uma mídia livre e democrática.

6.Articulações do GT: Trabalhar lado a lado do GT 3 (Fazedores de Mídia), cuja pauta principal, assim como a nossa, foi a organização do portal do Fórum. Criar espaços colaborativos de manter vivos e permanentes os debates iniciados no Fórum de Mídia Livre. Aproximação e integração também com o grupo de trabalho de Comunicação do Fórum Social Mundial.

Próximos passos

Organização

:: Grupo de Trabalho Executivo Nacional: Joaquim Palhares (Carta Maior, SP), Altamiro Borges (Portal Vermelho, SP), Ivana Bentes (UFRJ, RJ), Antonio Biondi (Intervozes, SP), Renato Rovai (revista Fórum, SP), Paulo Salvador (Revista do Brasil, SP), Marcos Dantas (PUC-RJ, RJ), Gustavo Barreto (Consciencia.net, RJ), Dario Pignotti (jornalista Página 12, DF), Rita Freire (Ciranda, SP), Angélica Basthi (Justiça Global, RJ), representantes da Enecos, Amarc-Brasil, Abraço, Instituto Paulo Freire, mais uma indicação de cada estado com organização do FML. Sujeito à reavaliação no FSM 2009 Belém;

:: Essa instância é Executiva, e encaminhará somente as questões relacionadas às decisões tiradas neste Fórum de Mídia Livre;

:: Os resultados dos encontros do Grupo de Trabalho Executivo nacional serão publicizados imediatamente após as reuniões;

:: Criação de Conselho aberto de entidades para dar sustentação a esse grupo de trabalho executivo;

:: Realizar encontros de mídia livre em todos os estados no segundo semestre de 2008;

:: Realizar FML latino americano ou mundial no FSM Belém;

:: Agendar para o segundo semestre de 2009 o II FML Brasil, com indicativo de Vitória (ES) como sede. Decisão será tomada no FSM Belém, a partir de propostas concretas para sediar o evento;

:: Com base nas sugestões do Fórum e no manifesto, elaborar uma carta de princípios, considerando princípios externos e internos para o FML. Será encaminhado por Renato Rovai. Sugestão de que a carta seja maturada até o Fórum Social Mundial e aprovada por lá;

:: Articular o FML com outras entidades nacionais, como o Centro de Mídia Independente, o FNDC, CFP, Fenajufe, Fitert, ABD e Forum Popular do Orçamento;

:: Indicar a ampliação do debate e a implementação das propostas/debates do FML considerando as particularidades das regiões do Brasil;

:: Esclarecer e tornar pública a política de financiamento do Fórum Mídia Livre, com prestação de contas pública;

:: Discutir, aprofundar e amadurecer conceitos como democracia e mídia livre;

:: Atualização de blog com todas as propostas do FML, com espaço para comentários de todos/as os/as interessados/as.

Ação Política
:: Somar-se às entidades de luta pela democratização na luta por uma conferência ampla, democrática e descentralizada, passando a integrar a Comissão Pro-Conferência Nacional de Comunicação;

:: Envolver os movimentos sociais nas ações pelo fortalecimento da mídia livre;

:: Agendar em âmbito federal, estadual e municipal reuniões com o Poder Executivo, Legislativo e Judiciário para apresentar as reivindicações tiradas no Fórum;

:: Agendar audiências com o Presidente da Republica, da Câmara, do Senado e do STF para apresentar as reivindicações;

:: Trabalhar o encaminhamento imediato das seguintes questões concretas: campanha pela democratização das verbas publicitárias, Conferência Nacional de Comunicação e portal/agregador de conteúdo;

:: Criação do selo Mídia Livre para estar em todos os veículos, blogs etc. que se identificam e reconhecem como mídia livre;

:: Divulgação de texto comum (carta/editorial) em todos os veículos que explicite os resultados do FML;

:: Confecção de manifesto público, baseado na versão em construção e considerando os eixos de ação aprovados no FML. Renato Rovai fará a primeira redação, tendo o dia 25 como data limite para fechar o novo manifesto já incorporando os pontos debatidos no FML. O texto será discutido por email, através da lista geral do Fórum;

:: Reforçar, no manifesto, a crítica aos grupos que monopolizam a comunicação no país;

:: Divulgação imediata das decisões do FML;

:: Integrar o GT de Comunicação do Fórum Social Mundial;

:: Realização de ato público de rua em Brasília, com pauta e mobilização conjunta com outros movimentos da comunicação e outros movimentos sociais, articulado com a entrega do manifesto aos 3 poderes. Ato fará parte de semana de mobilização que contará também com ações de guerrilha midiática e viral. Se houver a constatação de que não foi possível mobilizar muita gente, deve-se optar por um ato mais simbólico.

Calendário

:: 24 a 26 de julho, em Teresina (PI), Seminário Latino-Americano de Comunicação (www.seminariodecomunicacao.com.br)

:: Apoio à semana nacional pela democratização, realizada em outubro pela Enecos e outras entidades do setor;

:: Ato público em Brasília para reivindicar a democratização das verbas públicas e o fortalecimento da mídia livre – data a definir

:: Julho: acompanhamento do Encontro do G8, no Japão (com cobertura colaborativa da Associação Mundial de Rádios Comunitárias – AMARC)

:: Setembro: Fórum Social Europeu

:: Outubro: Fórum Social das Américas, na Guatemala

:: Novembro: Encontro de Midativismo no Forum Humanista Latino Americano em Buenos Aires

:: Janeiro/2009: Fórum Social Mundial, em Belém (mais informações pelo ciranda@ciranda.net)

Outras informações para o calendário devem ser enviadas pelas organizações e midialivristas para que ele esteja em constante atualização.

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