O partido humanista internacional repudia as ações militares de Israel em território palestino e manifesta sua solidariedade com o povo que sofre uma agressão de inesperada violência e diante da ameaça de abusos ainda maiores. Da mesma forma, denunciamos a campanha de desinformação que bloqueou manifestações de solidariedade em muitos lugares do mundo e a manifesta inoperância das Nações unidas.
A decisão do governo de Israel conta com o apoio explicito dos Estados Unidos e a cumplicidade dos países da OTAN-NATO e o rechaço de sua própria população que está sendo reprimida internamente pelo governo de direita de Netanyahu.
A comunidade internacional está começando a buscar esclarecimento e exatidão para o que se denomina superficialmente conflito Israel-Palestina, quando na verdade se trata de um avanço territorial de Israel que omite toda a consideração humanitária.
Cada vez que ocorrem estes reiterado enfrentamentos que já desde 2008 se tornaram constantes e reduzem o território de Gaza e Cisjordania, a maioria dos paises se pronunciam inutilmente em "favor de um Estado Palestino e do cumprimento irrestrito por parte de Israel das resoluções das Nações Unidas, que continuam sendo violadas de forma permanente." É evidente que com manifestações de repúdio e exortações à paz não se consegue absolutamente nada, tendo que avançar com firmeza na tomada de posição frente à crueldade manifesta pelo governo de Israel.
Os humanistas chamam as pessoas de boa vontade em todo o mundo a pressionar as organizações sociais, sindicais, politicas, culturais e qualquer outro tipo que pertencem, a desenvolver todas as ações necessárias para condenar a reação violenta do governo de Israel, concretar ações de solidariedade com o povo palestino, denunciar a manipulação midiática e parar este genocídio.
Chamamos igualmente para realizar ações de resistência às agressões de Israel, de forma criativa e não violeta, que pode ser o rechaço aos produtos israelenses, a suas empresas e negócios presentes nos diferentes países e dirigir mensagens de repúdui a esta política aos consulados e embaixadas de Israel em todo o mundo, com copia aos representantes da Onu em cada lugar.
Finalmente destacamos a valentia de milhares de cidadãos que opoem à guerra e atuam em seu próprio país procurando parar o massacre. Existem grupos de mães israelenses e palestinas que trabalham pela paz. Devemos dar-lhes todo nosso respaldo e visibilidade nas redes sociais e meios alternativos.
Para todos os seres humanos que acreditam na paz e na harmonia entre as nações existe um novo desafio e uma nova empreitada: O fim da guerra no Oriente Médio e dar passos em direção à reconciliação e à convivência pacífica entre os povos palestino e israelense, tirando dali as mãos dos mercenários de guerra, que a promovem vindos de poderosos países alheios à região.
Equipe Internacional Humanista
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