Pelo menos 200 pessoas se manifestaram hoje no centro da capital chilena em protesto contra a morte do jovem mapuche Matías Catrileo, abatido a tiros pela Polícia no dia 3 de janeiro.
A passeata partiu da Praça de Armas e continuou pelo Paseo Ahumada, a duas quadras do Palácio de La Moneda, sede do poder executivo. Pelo menos 10 pessoas foram detidas durante os confrontos com a Polícia.
Os mapuches protestaram também contra a indiferença do Estado diante da greve de fome de 89 dias da ativista indígena Patricia Troncoso. Ela reivindica a liberdade dos presos mapuches e o fim da presença policial em zonas rurais da região da Araucanía, no sul do Chile, segundo um comunicado entregue pelos organizadores.
Na cidade de Temuco, a 673 quilômetros ao sul de Santiago, cerca de 60 pessoas tentaram protestar contra a morte de Catrileo, mas foram reprimidas pela Polícia. Foram detidas 16 pessoas, entre elas a mãe e a irmã do universitário morto.
O estudante mapuche morreu quando agentes policiais dispararam contra um grupo indígena que tentou ocupar a propriedade Santa Margarita, nos arredores da localidade de Vilcún, cerca de 30 quilômetros o leste de Temuco.
No sul do Chile são freqüentes os choques de policiais com os indígenas, que lutam para recuperar terras que pertenceram a seus antepassados.
Os mapuches são a etnia indígena mais numerosa do Chile. Eles representam 6,6% da população.
Os mapuches protestaram também contra a indiferença do Estado diante da greve de fome de 89 dias da ativista indígena Patricia Troncoso. Ela reivindica a liberdade dos presos mapuches e o fim da presença policial em zonas rurais da região da Araucanía, no sul do Chile, segundo um comunicado entregue pelos organizadores.
Na cidade de Temuco, a 673 quilômetros ao sul de Santiago, cerca de 60 pessoas tentaram protestar contra a morte de Catrileo, mas foram reprimidas pela Polícia. Foram detidas 16 pessoas, entre elas a mãe e a irmã do universitário morto.
O estudante mapuche morreu quando agentes policiais dispararam contra um grupo indígena que tentou ocupar a propriedade Santa Margarita, nos arredores da localidade de Vilcún, cerca de 30 quilômetros o leste de Temuco.
No sul do Chile são freqüentes os choques de policiais com os indígenas, que lutam para recuperar terras que pertenceram a seus antepassados.
Os mapuches são a etnia indígena mais numerosa do Chile. Eles representam 6,6% da população.
Fonte: EFE
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